O Governo de Minas deu um passo importante para a inclusão social com a oficialização do cordão de fita de identificação para pessoas com doenças raras. A medida foi estabelecida pela Lei nº 25.351, publicada no Diário Oficial do Estado em 19 de julho, e visa promover maior visibilidade e prioridade no atendimento a essa população, que no Brasil soma cerca de 15 milhões de pessoas. A ação tem como objetivo sensibilizar a sociedade e garantir um atendimento mais humanizado tanto no setor público quanto privado.
O cordão de identificação, que traz o símbolo de mãos coloridas sobrepostas por uma silhueta humana, será distribuído pelas associações credenciadas pelo governo. Ele visa facilitar a identificação rápida de pessoas com doenças raras e proporcionar prioridade no atendimento, especialmente em postos de saúde e hospitais. O uso do cordão é opcional, e o portador deve apresentar documentação comprobatória quando solicitado.
Além do cordão, o governo mineiro tem implementado outras iniciativas para melhorar a assistência a essa população, como a ampliação do teste do pezinho, investimentos nas Apaes, e a criação do Selo Raro, que acelera processos judiciais.
Com informações de Agência Minas